Pesquisa feita com atletas de elite da modalidade revelou os fatores biomecânicos de uma aterrissagem ideal
Um dos maiores desafios enfrentados pelos atletas da Ginástica Artística é a finalização, ou “chegada”, de uma série em aparelhos. Pequenos deslizes na hora da aterrissagem podem resultar em perda de medalhas ou, até mesmo, em uma lesão. Os fatores que determinam o sucesso ou a ocorrência de falhas nesse momento podem estar relacionados à Biomecânica, como mostrou uma pesquisa da EEFE. O estudo, realizado entre 2016 e 2020 por Franklin de Camargo-Júnior, sob orientação do Prof. Dr. Alberto Carlos Amadio, analisou saídas de Barra Fixa realizadas por atletas de elite e explorou a matemática por trás de uma aterrissagem de sucesso.
Movimento decisivo nas competições
A saída dos aparelhos é um dos momentos mais difíceis para os ginastas. De acordo com Franklin, ex-aluno e pesquisador do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a ideia de estudar o tema surgiu enquanto analisava a prática dos atletas em fase de preparação para as Olimpíadas do Rio 2016. “Esse problema de pesquisa tomou forma enquanto trabalhava com a Seleção Brasileira de Ginástica Artística. Na época, duas questões nos deixavam inquietos: o efeito das falhas de chegada nas notas em competição e o risco de lesões associadas às aterrissagens ineficazes”, comenta.
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