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Giulia Rodrigues da Silva

A Biomecânica por trás das aterrissagens da Ginástica Artística

Pesquisa feita com atletas de elite da modalidade revelou os fatores biomecânicos de uma aterrissagem ideal


Um dos maiores desafios enfrentados pelos atletas da Ginástica Artística é a finalização, ou “chegada”, de uma série em aparelhos. Pequenos deslizes na hora da aterrissagem podem resultar em perda de medalhas ou, até mesmo, em uma lesão. Os fatores que determinam o sucesso ou a ocorrência de falhas nesse momento podem estar relacionados à Biomecânica, como mostrou uma pesquisa da EEFE. O estudo, realizado entre 2016 e 2020 por Franklin de Camargo-Júnior, sob orientação do Prof. Dr. Alberto Carlos Amadio, analisou saídas de Barra Fixa realizadas por atletas de elite e explorou a matemática por trás de uma aterrissagem de sucesso.


Pesquisa da EEFE analisou saltos feitos por atletas de elite da modalidade durante a saída da barra fixa e explorou a matemática por trás de uma aterrissagem de sucesso - Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Movimento decisivo nas competições


A saída dos aparelhos é um dos momentos mais difíceis para os ginastas. De acordo com Franklin, ex-aluno e pesquisador do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a ideia de estudar o tema surgiu enquanto analisava a prática dos atletas em fase de preparação para as Olimpíadas do Rio 2016. “Esse problema de pesquisa tomou forma enquanto trabalhava com a Seleção Brasileira de Ginástica Artística. Na época, duas questões nos deixavam inquietos: o efeito das falhas de chegada nas notas em competição e o risco de lesões associadas às aterrissagens ineficazes”, comenta.


Confira a matéria completa nesse link.

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